Uma “criança” não precisa de motivos ou razões para brincar. Ela tem motivações intrínsecas que a impulsionam para a brincadeira. Para os “adultos”, principalmente nós, os terapeutas infantis, a brincadeira possibilita promoção do desenvolvimento, da saúde e da aprendizagem.
A brincadeira possibilita para a criança:
O brincar e o estímulo às atividades lúdicas permeiam a prática de TERAPIA OCUPACIONAL, por suas propriedades terapêuticas e por favorecer a aprendizagem de muitas habilidades.
O modelo lúdico considera o brincar como atividade própria da criança, é a ocupação dela, permeia o seu desempenho ocupacional, sendo assim objeto de interesse da terapia ocupacional.
O National Institute for Play (2016) diz que “ brincar é uma forma de estar imensamente prazerosa. Brincar dá – energia, anima-nos. Alivia o peso dos nossos ombros, renova o senso natural de otimismo e abre-nos novas possibilidades”. Marco Leão acrescenta que todas as crianças querem e precisam de brincar, porque brincar não é um direito é um bem de primeira necessidade!
Vamos continuar conversando sobre as atividades de vida diária das crianças. Compartilhe comigo suas dúvidas.
Dra. Eliana de Queiroz Sousa
Terapeuta Ocupacional: CREFITO 5435
Especialista em Desenvolvimento Infantil – UFC Formação no Conceito Neuroevolutivo – BOBATH
Certificação Internacional em Integração Sensorial (em andamento)
Capacitação em Sistema de comunicação por troca de figuras – PECS
Capacitar em construção do Espaço terapêutico em Integração Sensorial: o ambiente e o uso terapêutico de materiais
Capacitação em Integração Sensorial nos distúrbios do desenvolvimento
Capacitar em Integração Sensorial como elemento facilitador da criança com Espectro Autista.
Para maiores informações é muito importante buscar a orientação profissional.
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